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 Educação e Saber



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Comportamento

A Vida é feita de momentos,curta-os intensamente na alegria. 

 

 

O BRINCAR E A APRENDIZAGEM

O brinquedo é a oportunidade de desenvolvimento. Brincando, a criança experimenta, descobre, inventa, aprende e confere habilidades. Além de estimular a curiosidade, a autoconfiança e a autonomia, proporcionam o desenvolvimento da linguagem, do pensamento e da concentração e da atenção.

 

Brincadeiras: Pular elástico

O objetivo é fazer tudo sem tropeçar, aumentando o grau de dificuldade

 

Redação Crescer

 

 

Separe 2 metros de elástico de roupa e dê um nó. Duas crianças em pé, frente a frente, colocam o elástico em volta dos tornozelos, formando um retângulo. Um terceiro participante faz uma seqüência de saltos, pulando para dentro, sobre e para fora do elástico. O objetivo é fazer tudo sem tropeçar, aumentando o grau de dificuldade. 

 

A brincadeira não é um mero passatempo, ela ajuda no desenvolvimento das crianças, promovendo processos de socialização e descoberta do mundo (MALUF, 2003).

 

Brincadeiras: Pula carniça, sela, mula!

Os participantes pulam uma das crianças que fica abaixada (que é a carniça) - Redação Crescer

 

Precisa ser bom de pulo. As crianças ficam em fila e vão pulando sobre as costas do companheiro parado (que é a carniça), que deverá estar curvado, apoiando as mãos nos joelhos. Após pular o último, o jogador corre e pára na frente, esperando que as outras crianças pulem sobre ele. 

O brinquedo traduz o real para a realidade infantil. Suaviza o impacto provocado pelo tamanho e pela força dos adultos, diminuindo o sentimento de impotência da criança. Brincando, sua inteligência e sua sensibilidade estão sendo desenvolvidas. A qualidade de oportunidade que estão sendo oferecidas à criança através de brincadeiras e de brinquedos garante que suas potencialidades e sua afetividade se harmonizem.

Brincadeira: Queimada

Neste jogo, ganha quem fizer o maior número de "prisioneiros" - Angela Senra

 

Divida a turma em duas equipes e sorteie quem vai começar. Um jogador desse time atira no campo contrário com o propósito de tocar (queimar) algum adversário. Se conseguir, o "queimado" é considerado prisioneiro e fica no fundo do campo adversário. Ganha quem fizer o maior número de "prisioneiros".

 

Para Vygotsky (1994) citado por OLIVEIRA, DIAS, ROAZZI (2003), o prazer não pode ser considerado a característica definidora do brinquedo, como muitos pensam. O brinquedo na verdade, preenche necessidades, entendendo-se estas necessidades como motivos que impelem a criança à ação. São exatamente estas necessidades que fazem a criança avançar em seu desenvolvimento.

A brincadeira é alguma forma de divertimento típico da infância, isto é, uma atividade natural da criança, que não implica em compromissos, planejamento e seriedade e que envolve comportamentos espontâneos e geradores de prazer. Brincando a criança se diverte, faz exercícios, constrói seu conhecimento e aprende a conviver com seus amiguinhos.

 

Brincadeiras: mãe da rua

Ao ar livre ou na sala de aula, o objetivo é fugir da mãe da rua - Angela Senra

 

Tire a sorte para saber quem será a mãe da rua e divida o pessoal em dois times. Cada um ficará numa "calçada" e a mãe da rua, no meio. Todos têm que atravessar de um lado para outro pulando em um pé só e fugindo. Quem for pego será a próxima mãe da rua. A brincadeira termina quando todos forem "presos". Vale empurrar as carteiras e brincar na sala mesmo.

 

A brincadeira é transmitida à criança através de seus próprios familiares, de forma expressiva, de uma geração a outra, ou pode ser aprendida pela criança de forma espontânea (MALUF,2003).

 

Brincadeiras: Barra-manteiga

Ganha a equipe que ficar maior - Redação Crescer

Dois grupos de crianças ficam a cerca de 8 metros de distância. Uma das participantes vai até o grupo adversário e bate, de leve, nas mãos de todas as crianças. Quem receber um tapa forte corre atrás da que bateu. Se conseguir pegar, leva-a para a sua equipe e se torna a próxima a desafiar o outro grupo. Ganha a equipe que ficar maior.

 É a ação que a criança desempenha ao concretizar as regras de jogo, ao mergulhar na ação lúdica. Pode-se dizer que é o lúdico em ação. Dessa forma brinquedo e brincadeira relacionam-se diretamente com a criança e não se confundem com o jogo (KISHMOTO, 1994).

 

 

Brincadeiras: Foguinho

"Salada, saladinha, bem temperadinha, com sal, com pimenta...fogo, foguinho"  - Angela Senra

 

O foguinho é uma versão de pular corda. Quem bate a corda vai repetindo: "Salada, saladinha, bem temperadinha, com sal, pimenta... fogo, foguinho." Cada vez que a palavra foguinho for dita, deve-se girar a corda mais rápido várias vezes. O vencedor é quem conseguir pular durante mais tempo sem esbarrar na corda.

 

 Para a criança, a brincadeira gira em torno da espontaneidade e da imaginação. Não depende de regras, de formas rigidamente estruturadas. Para surgir basta uma bola, um espaço para correr ou um risco no chão (VELASCO, 1996).

 

Brincadeiras: Ovo na colher

Vence quem chegar no fim sem derrubar o ovo no percurso

Esta precisa de um espaço grande - um quintal ou uma quadra, por exemplo - e, de preferência, um local que possa fazer certa sujeira.

Enfileirados lado a lado, cada participante coloca cuidadosamente um ovo cozido – ou não – numa colher e corre para frente. Vence quem chegar no fim sem derrubá-lo no percurso.  

 

Segundo VYGOTSKY, a brincadeira possui três características: a imaginação, a imitação e a regra. Elas estão presentes em todos os tipos de brincadeiras infantis, tanto nas tradicionais, naquelas de faz-de-conta, como ainda nas que exigem regras (BERTOLDO, RUSCHEL).

Texto de apoio:Aprender Brincando: O Lúdico na Aprendizagem - Autora: Juliana Tavares Maurício e Revista Crescer. 

 

  

Brincadeiras: Corrida de saco

Basta ter um saco grande de estopa ou de farinha para a criançada se divertir - Redação Crescer

Os corredores precisam de um saco de estopa ou de farinha. Cada um entra no seu saco, conta-se até três e todos saem pulando ao mesmo tempo. O vencedor é quem cruzar primeiro a linha de chegada.

 

 

Brincadeiras: Empinar pipa

É possível comprar ou produzir a sua própria pipa

FONTE: 101 Idéias Para Curtir com Seu Filho (antes de ele completar 10 anos), de Paula Perim, Editora Globo

 

Paixão das crianças e adolescentes e clássica em todo o mundo - ela teria nascido na China! - há duas maneiras de brincar. Vocês podem procurar sites ou livros que ensinam - ou recorrer a algum conhecido - e fazer a própria pipa. Mas há também como comprá-la pronta para brincar. Depois, é aproveitar o dia e sair para empinar. 

 

Brincadeiras: Cabo-de-guerra

Nessa brincadeira, ganha o lado mais forte 

Basta uma corda e algumas crianças. Pronto. Já dá para brincar de cabo-de-guerra. Aí é puxar para lá e para cá. Vence o lado mais forte. Os índios xavantes, por exemplo, substituem a corda por dois galhos com uma forquilha na ponta, entrelaçados entre si, e jogam em dupla. Redação Crescer

 

Brincadeiras: Jogar peteca

Basta bater no fundo da peteca e arremessá-la

 

O jogo é antigo. Na década de 40, ganhou as ruas de Belo Horizonte, em Minas Gerais. Já na década de 70, crianças e adultos redescobriram o brinquedo. Para jogar, basta bater no fundo da peteca e arremessá-la para quem estiver na roda. Marca ponto quem não deixa a peteca cair. Em 1985, o jogo da peteca virou esporte, com o reconhecimento do Conselho Nacional de Desporto. 

 

 

Brincadeiras: Apostar corrida

Os participantes podem inventar várias modalidades 

FONTE: 101 Idéias Para Curtir com Seu Filho (antes de ele completar 10 anos), de Paula Perim, Editora Globo

 

O que ele vai adorar mesmo é ganhar de você. E, dependendo da idade, isso fica bem fácil. Vocês podem inventar várias modalidades, desde uma corrida normal, andar rápido (sem correr), em um pé só, até as versões com cara de gincana: olhos vendados (se o lugar permitir), de mãos dadas, de costas, fazendo polichinelos e por aí vai. E, claro, ele vai aprender isso e repetir com os amigos.

 

 

 

Brincadeiras: Corre cotia

O jogador que achar o lenço corre atrás daquele que jogou - Redação Crescer

Conhecida também como "Lenço atrás", os participantes sentam-se em uma roda e cobrem os olhos. Um deles anda em volta com um lenço na mão para deixar atrás de um dos amigos. E vai cantando a música: “Corre, cotia, na casa da tia. Corre, cipó, na casa da vó. Lencinho na mão, caiu no chão. Moça bonita do meu coração. Posso jogar? Ninguém vai olhar?”. O jogador que achar o lenço atrás corre atrás do que jogou. Quando pegá-lo, ele vira o "cantador", o outro se senta e a brincadeira recomeça.

 

 

Brincadeiras: Jogar futebol

Essa brincadeira, com certeza, é uma das preferidas das crianças- Redação Crescer

Bater na bola, jogar uma pelada. Não importa. Essa brincadeira, com certeza, está entre as dez preferidas das crianças. A bola exerce um enorme fascínio sobre elas. Jogar futebol ajuda na motricidade, no respeito, no estabelecimento e criação de regras, melhora a lateralidade e a noção de espaço, ajuda na socialização e também na linguagem.

 

Brincadeiras: Pular corda

Diversão, treinamento e exercício físico em uma única atividade - Redação Crescer

Pular corda tem tudo: é brincadeira, treinamento, exercício físico, faz bem para o corpo e para a mente. A gente aprende cedo e, quanto mais faz, mais sabe. Sozinho ou em grupo, dá para brincar de várias formas e até inventar competições. E a diversão ganhou força e uma nova maneira de brincar com o filme Jumping, da Disney, em que as crianças fazem campeonatos usando mais de uma corda.

 

 

 

Brincadeiras: Amarelinha

Riscar com giz no chão é a forma mais conhecida de fazer a amarelinha-Paula Perim

Ótimo para desenvolver a noção de respeito às regras e aprender a esperar pela vez. A amarelinha também é conhecida como macaca, xadrez, avião, maré, sapata e casco em outras regiões do país. A mais tradicional, porém, é aquela feita no chão com auxílio do giz, conforme os passos abaixo:

1. Cada jogador precisa de uma pedrinha.

2. Quem começar joga a pedrinha na casa marcada com o número 1 e vai pulando de casa em casa, partindo da casa 2 até o céu.

3. Só é permitido pôr um pé em cada casa. Quando há uma casa ao lado da outra, pode pôr os dois pés no chão.

4. Quando chegar no céu, o jogador vira e volta pulando da mesma maneira, pegando a pedrinha quando estiver na casa 2.

5. A mesma pessoa começa de novo, jogando a pedrinha na casa 2.

6. Perde a vez quem:

· Pisar nas linhas do jogo
· Pisar na casa onde está a pedrinha
· Não acertar a pedrinha na casa onde ela deve cair
· Não conseguir (ou esquecer) de pegar a pedrinha na volta

7. Ganha quem terminar de pular todas as casas primeiro.

 

 

Brincadeiras: Esconde-esconde

Esta brincadeira integra várias crianças, desenvolve a criatividade e faz o tempo passar de forma divertida-Redação Crescer

Contar até dez e achar o amigo escondido. Típica brincadeira que integra várias crianças, desenvolve a criatividade e faz o tempo passar de forma divertida. Ao ar livre, as possibilidades de esconder são um desafio a mais que a criança vai adorar superar.

 

 

 

Meninos e meninas devem ter atitudes de cooperação

começando dentro de casa

. Enfatize a solidariedade, a criatividade,a empatia,a sensibilidade e a responsabilidade como qualidades para ambos os sexo;

. na hora de tirar a mesa do café da manhã, não incentive somente as meninas. Mostre aos garotos que eles também precisam participar;

. menina precisa saber se defender também.Encoraje-a a lutar pelas suas ideias. Mostre que usar e abusar da sua facilidade com a linguagem é uma ótima forma de conseguir se posicionar diante de uma situação;

. ensine a ele, seja na hora de vestir, seja na hora de arrumar a mochila da escola, que capricho não é coisa só de menina. E mais: pode ajudá-lo a ter atenção nos detalhes, desde o colorido dos mapas à presença da pontuação;

. disponibilize brinquedos e brincadeiras variados, seja de qual sexo for. Com a brincadeira de casinha , o homem pode aprender a importância do cuidar. Jogando bola, as meninas aumentam a percepção espacial e se preparam para os desafios no mundo adulto. Essas trocas são fundamentais em um mundo em que cada vez mais as funções se misturam;

. o jeito como os pais se tratam é a melhor maneira de passar valores de igualdade para seus filhos.

Meninos ou meninas, são seres humanos capazes de viver em igualdade de cooperação e solidariedade.

Um abraço,Rúbia.

 


Comunicação entre pais e filhos

Para alcançar a mente de uma criança você precisa primeiro alcançar-lhe o coração. Somente com a comunicação afetiva poderemos obter uma comunicação saudável entre pais e filhos.

. O princípio da comunicação

O princípio básico da comunicação deve falar sobre a situação, do acontecido e nunca da personalidade e do caráter da criança. Exemplo: ``Fiquei triste porque você quebrou o meu vaso preferido.`` e nunca assim: ``Só podia ser você mesmo para quebrar o meu vaso, você é cego...?`` e outros adjetivos que não resolvem em nada e só aumentam ainda mais a decepção da criança.Evite os rótulos.

. Exprimindo aborrecimento

A criança frequentemente irá aborrecê-la, irritá-la e zangá-la. Eis o que deve fazer: ataque o problema e não a criança, use o pronome ``EU``. ``Eu estou triste,`` ``Eu estou furiosa``, são afirmativas mais seguras do que: ``Você é uma burra``, ``Olha o que você fez,````Quem você pensa que é?`` Quando os pais estão zangados, a criança fica atenta, ela ouve o que é dito. É a oportunidade que os pais têm para demonstrar o seu descontetamento diante da situação provocada pela criança.

. O elogio

O elogio deve descrever os esforços e as realizações da criança e nossos sentimentos sobre os mesmos. Não avalie a personalidade ou julgue o caráter. A regra básica do elogio é descrever sem avaliar. Registre. Não julgue. Deixe a avaliação da criança a ela mesma. Exemplo:``Veja bem,você jogou bola na sala e quebrou o meu vaso preferido,você acha que agiu certo?``

Uma visão sofisticada da realidade humana considera a possibilidade de que onde há amor, há também, ódio, onde há admiração, há também inveja, onde há dedicação, há também hostilidade,onde há sucesso, há também apreensão. Isso nos leva sabiamente a concluir que todos os sentimentos são legítimos: o positivo, o negativo e o ambivalente.

É mais importante para uma criança saber o que se sente do que porque sente.Quando ela sabe claramente o que são os sentimentos, será menos provável sentir-se `´confusa`` intimamente.

Um abraço,Rúbia

Não,Não e Não...Por que é preciso dizer NÃO.

Depois de uma geração que tudo permitia aos filhos,agora educar é saber impor limites.Você pai e mãe, sabe quanto está difícil educar filhos. Na hora do banho, o pequeno chora e esperneia. Só come na frente da televisão.Na loja quando vê um brinquedo na vitrine, faz birra até que a mamãe decide comprá-lo.

Para os pais hoje, nascidos e educados nos anos 70, lidar com essas situações é mais complicado do que se imagina. Dizer não é um desafio que está além das forças e convicções de muitos pais e mães.Esse tipo de insegurança é mais do que natural. Milhões de pais e mães no mundo se sentem assim. Muitos chegam a ter medo de entrar em confronto com os filhos. Não sabem o que pode resultar de um embate.

Acontece que muitos pais modernos se tornaram modernos em excesso. Não sabem dizer NÃO para nada.Com isso prejudicam os filhos. A liberdade excessiva produz adultos sem noção de limites e responsabilidades. Estudiosos afirmam que des de os primeiros meses de vida dos bebês os pais devem estabelecer claramente certos limites. Dizem também que cabe aos pais escolher a hora e a forma adequada de dizer não. Espancar ou impor castigos físicos, é inaceitável nos dias de hoje,mas um tapinha simbólico, bem de leve num momento de birra, pode ser uma atitude saudável dos pais.

Quem diz SIM o tempo todo, para não passar a imagem de autoritário, está criando uma situação fantasiosa e perigosamente distante da vida real; frustração, raiva, ódio, disputa e privação fazem parte do aprendizado de uma criança tanto quanto o amor, o carinho e o afeto que ela deve receber dos pais.

Um abraço,Rúbia

Terapia Psicológica

``As doenças básicas do ser humano são: o orgulho, o ódio, a crueldade, o egoísmo, a ignorância, a instabilidade e a ambição. A persistência nestes defeitos, ocasiona no corpo o que chamamos de doença física.``Bach

O principal objetivo da terapia psicológica, não é transportar o paciente para um possível estado de felicidade, mas sim ajudá-lo a adquirir firmeza e paciência diante do sofrimento. A vida é breve e acontece no equilíbrio entre a alegria e a dor.

O existencialismo preocupa com a existência do homem no mundo.Prezando a liberdade e a responsabilidade, desprezando o conformismo, e o responsabilizando pelas suas escolhas. Objetiva propiciar a cada pessoa em particular a oportunidade de se conhecer, a fim de harmonizar-se consigo mesmo com as outras pessoas e com o universo em que vive com vistas a plena realização de toda humanidade.

A terapia infantil é realizada através da ludoterapia que consiste em jogos e brincadeiras que levam a criança a vencer os seus medos e conflitos. A atividade lúdica é a representação da realidade do próprio ``eu``, com a preocupação inconsciente de elaboração das próprias vivências e de satisfação pessoal.fazendo com que a criança conviva com as suas fantasias,sem distingui-las da realidade.Oferecendo oportunidade a criança de elaborar os conflitos cotidianos por ela vivenciados ou de realizar seus desejos insatisfeitos,a medida que brinca, elabora mentalmente as angústias, as alegrias,etc...que experienciou no contato com a vida real.

Para o sucesso do seu tratamento se faz necessário que, você leve o tratamento a sério ele é o caminho para a cura dos seus incômodos.

Um abraço,Rúbia


Alertas para Quadros de Dislexia

Fique atento se o seu filho(a) manifestar: entre os 3 e 6 anos:

- Persistência em falar como um bebê;

- Pronuncia frequentemente palavras de forma errada;

- Não consegue reconhecer as letras que soletram o seu nome;

- Leva muito tempo a aprender palavras novas;

- Tem dificuldade em aprender rimas infantis.

Entre os 6 e 7 anos:

- Dificuldade em dividir palavras em sílabas;

- Não consegue ler palavras sinples e monossilábicas;

- Mostra dificuldade em relacionar as letras aos respectivos sons;

- Confunde a direita com a esquerda;

- Memoriza textos sem compreendê-los.

Entre os 7 e l2 anos:

- Confunde palavras de sonoridade semelhante;

- Tem dificuldade para memorizar datas, nomes ou números de telefone;

- Salta partes de palavras quando tem muitas sílabas;

- Inventa palavras ao ler o texto;

- Perde a linha que está a ser lida;

- Acompanha a leitura com o dedo;

- Na leitura silenciosa consegue ouvir-se o que está a ler;

- Escreve de forma confusa;

- Sente muito medo/vergonha de ler em voz alta.

Outros sinais presentes ao nível comportamental:

O traço comum subjacente às crianças com as problemáticas aqui referidas é a ansiedade, a qual se pode manifestar de dois modos distintos de acordo com a forma como a criança lida com o seu problema:

a) A criança assume de forma extrema o seu problema observando-se uma regressão no seu desenvolvimento(retrocesso em aprendizagens que já tinha sido adquiridas).

b) A criança procura compensar o seu fracasso através de uma procura de popularidade ou manifestando comportamentos agressivos.

Para além de um comportamento traduzido em insegurança ou, no outro extremo, exibicionismo, pode ainda manifestar uma atenção instável, falta de motivação e desinteresse pelo estudo.

Uma intervenção a tempo contribui claramente para a redução do seu impacto.

Um abraço,Rúbia